As phalaenopsis de segunda geração foram geneticamente modificadas para ter uma tonalidade roxa específica. Estas orquídeas fizeram a sua estreia na Exposição de Orquídeas de Tsukuba, que rolou em janeiro no Jardim Botânico de Tsukuba, na Prefeitura de Ibaraki, no Japão.
Uma equipe de pesquisas da Universidade de Chiba, que fica na periferia da cidade de Tóquio, desenvolveu as flores utilizando tecnologia de recombinação genética. Cruzando uma Commelina communis azul com uma orquídea phalaenopsis branca, a equipe conseguiu passar com sucesso os genes de cor da Commelina relevantes para a geração de flores seguinte.
A experiência procura trazer novas cores para novas gerações de phalaenopsis que são o gênero de orquídea mais disseminado em todo o mundo, por sua rara beleza e prolongada floração.
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